sábado, 1 de março de 2014

Parênteses inevitáveis

Aqui estou eu a me confessar; mais uma vez confuso a deixar-me derramar no papel. Papel tão acolhedor quanto indiferente a pesares, dores e outros males da consciência. Mas deixe estar que irei à forra!Mas por ora aquieto-me! Limito-me então a folhear-me, encontrando-me com sensações antigas e recorrentes; e no fundo até necessárias.

Salatiel Pereira

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