Estive a especular, e por isso, a torturar-me
Imaginando possibilidades mórbidas
Movidas a teimosia que confrontam meu censurar-me
Frente a histórias proibidas.
Sim, que jamais acabam bem;
Às vezes nem se quer tem final,
Apenas reticências para profanar o que se tem
De bom no amar e no amor ideal.
Se o encerramento de toda espera redundasse em cura
Estaria pronto para viver e ver o fim
Da afeição que mostrou-se mais pura.
Ela já foi nada, e hoje está assim...
Sendo tudo e me fazendo mendigar atenção,
Sem que eu ache se quer migalha espalhada no chão.
Salatiel Pereira
sábado, 27 de setembro de 2014
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